Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11337
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorRitter, Leandro de Souza
dc.date.accessioned2023-12-22T01:50:35Z-
dc.date.available2023-12-22T01:50:35Z-
dc.date.issued2019-08-28
dc.identifier.citationRITTER, Leandro de Souza. Influência de variáveis ambientais na distribuição de espécies de Myrtaceae no Parque Nacional do Itatiaia – RJ. 2019. 68 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Ambientais e Florestais) - Instituto de Florestas, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2019.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11337-
dc.description.abstractA Mata Atlântica é um dos domínios fitogeográficos mais ameaçados do mundo. O Parque Nacional do Itatiaia (RJ) é um dos locais que têm o objetivo de protegê-la, abrigando muitas espécies ameaçadas e endêmicas em seus limites. Na Mata Atlântica as Myrtaceae desempenham importante papel na estrutura da vegetação, tendo sido utilizada com táxon indicador e modelo de áreas com alta diversidade e endemismo, assim como utilizada como ferramenta para conservação. Partindo do princípio de filtragem ambiental, esse trabalho teve como objetivo avaliar a relação entre espécies da família Myrtaceae e os fatores abióticos. No levantamento florístico e estrutural a comunidade arbórea foi amostrada com 60 parcelas quadradas de 100m² (totalizando 0,6 hectares de área), onde todos os indivíduos com diâmetro à altura do peito (DAP) maior ou igual a 5 cm foram inventariados. As informações das variáveis ambientais distância do rio, pedoforma, porcentagem de pedras expostas e as amostras de solo para análises físicas e químicas foram coletadas em campo. As variáveis declividade e orientação da vertente foram obtidas por meio de ferramentas do software ArcGis 10.1. Foi registrado um total de 1464 indivíduos, distribuídos em 248 espécies (ou morfo-espécies), 145 gêneros e 62 famílias. O índice de Shannon (H’) obtido foi de 4,44 nats/indivíduos e a equabilidade (J’) 0,8. Myrtaceae assumiu a segunda colocação em riqueza de espécies (12,04%) e abundância de indivíduos (11,6%). Através da Análise de Componentes Principais e correlação destas variáveis optou-se por manter as variáveis Argila, Carbono Orgânico, Acidez Potencial, teores de Cálcio, Potássio, Magnésio, sódio e pH. A Análise de Redunância (RDA) gerou o diagrama de ordenação das espécies, variáveis ambientais e parcelas, demonstrando correlação das espécies de Myrtaceae, principalmente com as variações dos seguintes atributos ambientais: teores de potássio, argila, sódio, acidez potencial e carbono orgânico. A análise apresentou um valor de R² ajustado de 0,14 e os três primeiros eixos foram responsáveis por 29,7% da variância total acumulada. As espécies Eugenia fusca O.Berg, Myrcia splendens (Sw.) DC. e Myrcia tenuivenosa Kiaersk tiveram as maiores correlações com os dois primeiros eixos da RDA, e também foram caracterizadas como indicadoras, sendo E. fusca e M. tenuivenosa relacionadas à áreas mais próximas do rio, com maior percentual de areia, solos menos ácidos, maior fonte de nutrientes e maior percentual de pedras expostas. Já M. splendens tem ocorrência relacionada a áreas com solos de maior teor de argila, maior concentração de carbono orgânico, mais ácidos e menos férteis, além da ocorrência em áreas mais distantes do rio e com menor porcentagem de pedras expostas.por
dc.description.sponsorshipCAPESpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectMata Atlânticapor
dc.subjectFlorísticapor
dc.subjectFitossociologiapor
dc.subjectAnálise multivariadapor
dc.subjectConservaçãopor
dc.subjectAtlantic rainforesteng
dc.subjectFloristicseng
dc.subjectPhytosociologyeng
dc.subjectMultiparameter analysiseng
dc.subjectConservationeng
dc.titleInfluência de variáveis ambientais na distribuição de espécies de Myrtaceae no Parque Nacional do Itatiaia – RJ.por
dc.title.alternativeInfluence of environmental variables on the distribution of Myrtaceae species in Itatiaia National Park - RJ.eng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThe Atlantic Forest is one of the most threatened phytogeographic domains in the world. National Park of Itatiaia, has the objective of protecting it, housing many endangered and endemic species in it's borders. On that very domain, Myrtaceae play a major role on vegetation structure, been used as indicator and model taxon on very high diversity and endemism areas, also as conservation tool. From the principle of envroimental filtering, this work had as an objective evaluate the relation between Myrtaceae family with abiotic factors. The floristic and structure survey was carried on 60 square plots of 100m² (totaling 0.6 hectares of area), where all individuals that had diameter at breast height (DBH) equal or higher to 5cm were picked. Information on environmental variables distance from the river, pedoform, percentage of exposed stones and soil samples for physical and chemical analysis were collected in the field. The slope and slope orientation variables were obtained using ArcGis 10.1 software tools. A total of 1464 individuals were registered, distributed on 248 species (morphospecies), 145 genus and 62 families. Shannon's idex (H') was 4.44 nats/individual and equability (J') was 0.8. Myrtaceae taken the second place on species richness (12.04%) and inividual abudance (11.6%). By Main Components Analysis and correlation between those variables, clay content, organic carbon, potential acidity, calcium, potassium, magnesium, sodium concentrations, and PH were also considered on the analysis. Redundance Analysis (RDA) gave the species ordination diagram, environmental analysis and parcels, showing correlation with Myrtaceae, mainly with: potassium, clay, sodium, potencial acidity and organic carbon concentrations. R² values were 0,14 and the three main axis represented 29,7% of the total accumulate variance. Eugenia fusca O.Ber., Myrcia splendens (Sw.) DC. and Myrcia tenuivenosa Kiaersk. had the higher correlations with the two mais axis of the RDA, and also were characterized as indicators, been Eugenia fusca and Myrcia tenuivenosa related river proximity, higher sandy concentration, less acidid soils, higher nutrient content and higher exposed rocks percentage. On the other hand, Myrcia splendens occurs on higher clay concentration, organic cabron, acidicic and less fertile soils, besides occurrences on distant areas from the river and less exposed rocks areas.eng
dc.contributor.advisor1Fernandez, Alexandra Pires
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0003-3754-4127por
dc.contributor.advisor1ID045.527.247-62por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9306076279698808por
dc.contributor.advisor-co1Souza, Marcelo da Costa
dc.contributor.advisor-co1IDhttps://orcid.org/0000-0003-2949-0173por
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7007199583077652por
dc.contributor.referee1Fernandez, Alexandra Pires
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0003-3754-4127por
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9306076279698808por
dc.contributor.referee2Freitas, André Felippe Nunes de
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0002-5149-9070por
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0505744611172472por
dc.contributor.referee3Silva Neto, Sebastiao José da
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0001-7451-4934por
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/6155719942709261por
dc.creator.ID21318620-8por
dc.creator.ID134.887.927-06por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0434770549963359por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Florestaspor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Ambientais e Florestaispor
dc.relation.referencesALVARES, C. A., STAPE, J. L., SENTELHAS, P. C., MORAES GONÇALVES, J. L., & SPAROVEK, G. (2013). Köppen’s climate classification map for Brazil. Meteorologische Zeitschrift, 22(6), 711–728. https://doi.org/10.1127/0941-2948/2013/0507 BARBOSA, J. M., SANTOS, C. F., MENDONÇA, A. H., MONISE, T., & SILVA, S. C. (2009). FILTROS ECOLÓGICOS E COMPETIÇÃO : INFLUÊNCIA NO PADRÃO MORFOLÓGICO FOLIAR, 1–3. BARRETO, C. G., CAMPOS, J. B., ROBERTO, D. M., ROBERTO, D. M., SCHWARZSTEIN, N. T., ALVES, G. S. G., & COELHO, W. (2013). Plano de Manejo: Parque Nacional do Itatiaia - Encarte 3 -. Relatório Técnico Instituto Chico Mendes, 215. BERNARDI, J. V. E., FOWLER, H. G., & LANDIM, P. M. B. (2001). Um Estudo De Impacto Ambiental Utilizando Análises Estatísticas Espacial E Multivariada. Holos Environment, 1(2), 162. https://doi.org/10.14295/holos.v1i2.1625 BRADE, A. C. (1956). A flora do Parque Nacional do Itatiaia. Boletim Do Parque Nacional Do Itatiaia No 5. BRASIL, A. (2018). O Parque Nacional do Itatiaia. Retrieved August 10, 2018, from http://ambientes.ambientebrasil.com.br/unidades_de_conservacao/parques_nacionais/par que_nacional_do_itatiaia_.html CALDAS, A. J. F. S. (2006). Geoprocessamento e análise ambiental para determinação de corredores de hábitat na Serra da Concórdia, Vale do Paraíba - RJ. CAMPOS, M. C. C., RIBEIRO, M. R., DE SOUZA, V. S., RIBEIRO FILHO, M. R., & ALMEIDA, M. D. C. (2012). Relações Solo-Superfície Geomórfica em uma Topossequência Várzea-Terra Firme na Região de Humaitá (AM). Revista Brasileira de Ciencia Do Solo, 36(2), 325–336. https://doi.org/10.1590/S0100-06832012000200002 CGEOCH, M. A. & RENSBURG, B. J. V. (2002). The verification and application of bioindicators: a case study of dung beetles in a savanna ecosystem. Journal of Applied Ecology, 39(4), 661–672. CLARK, D. B., CLARK, D. A., & READ, J. M. (1998). Edaphic Variation and the Mesoscale Distribution of Tree Species in a Neotropical Rain Forest. Journal of Ecology, 86(1), 101– 112. DONAGEMA, G. K. (2011). Manual de Métodos de Análise de Solos. Embrapa Solos, (ISSN 1517-2627), 230. Retrieved from http://www.cnps.embrapa.br/publicacoes DUFRENE, M., & LEGENDRE, P. (1997). SPECIES ASSEMBLAGES AND INDICATOR SPECIES: THE NEED FOR A FLEXIBLE ASYMMETRICAL APPROACH. Ecological Monographs, 67(3), 345–366. https://doi.org/10.1890/0012- 9615(1997)067[0345:SAAIST]2.0.CO;2 40 DUSEN, P. K. H. (1955). Contribuições para a flora do Itatiaia. Boletim Do Parque Nacional Do Itatiaia. ELLENBERG, H., & MUELLER DOMBOIS, D. (1967). A key to Raunkiaer plant life forms with revised subdivisions. Berichte Des Geobotanischen Institutes Der Eidg. Techn. Hochschule Stiftung Rübel, 37(October), 56–73. https://doi.org/10.5169/seals-377651 EMBRAPA, E. B. D. P. A. (2006). Sistema brasileiro de classificação de solos. Rio de Janeiro: Embrapa Solos. https://doi.org/ISBN 978-85-7035-198-2 FELFILI, J. M., EISENLOHR, P. V., MELO, M. M. D. R. F., ANDRADE, L. A., & MEIRA NETO, J. A. A. (2011). Fitossociologia no Brasil: métodos e estudos de casos. FINEGAN, B. (1992). El Potencial de Manejo de los Bosques Húmedos Secundários Neotropicales de las Tierras Bajas. FUKAMI, T. (2015). Historical Contingency in Community Assembly: Integrating Niches, Species Pools, and Priority Effects. Annual Review of Ecology, Evolution, and Systematics, 46(1), 1–23. https://doi.org/10.1146/annurev-ecolsys-110411-160340 GANDOLFI, S. (2000). História natural de uma Floresta Estacional Semidecidual no município de Campinas (São Paulo, Brasil). Biology Institute. GIARETTA, A., MENEZES, L. F. T., & PEIXOTO, A. L. (2015). Diversity of Myrtaceae in the southeastern Atlantic forest of Brazil as a tool for conservation. Revista Brasileira de Botanica, 38(1), 175–185. https://doi.org/10.1007/s40415-014-0121-y GOMES, P. G. (2016). PADRÕES FLORÍSTICO-ESTRUTURAIS, ECOLOGIA E CONSERVAÇÃO DE MYRTACEAE ARBÓREAS E ARBUSTIVAS NA FLORESTA OMBRÓFILA MISTA. HIGUCHI, P., DA SILVA, A. C., FERREIRA, T. D. S., DE SOUZA, S. T., GOMES, J. P., DA SILVA, K. M., … PAULINO, P. D. S. (2012). Influência de variáveis ambientais sobre o padrão estrutural e florístico do componente arbóreo, em um fragmento de floresta Ombrófila Mista Montana em lages, SC. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 22, n. 1, 22(1), 79–90. IBGE. (2002). Mapa Brasil Climas. Retrieved August 10, 2018, from ftp://geoftp.ibge.gov.br/mapas_tematicos IBGE. (2012). Manual Técnico da Vegetação Brasileira. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. https://doi.org/ISSN 0101-4234 ICMBIO. (2016). Parque Nacional do Itatiaia. KRAFT, N. J. B., ADLER, P. B., GODOY, O., JAMES, E. C., FULLER, S., & LEVINE, J. M. (2015). Community assembly, coexistence and the environmental filtering metaphor. Functional Ecology, 29(5), 592–599. https://doi.org/10.1111/1365-2435.12345 KUCHLER, A. W., MUELLER-DOMBOIS, D., & ELLENBERG, H. (1976). Aims and 41 Methods of Vegetation Ecology. Geographical Review, 66(1), 114. https://doi.org/10.2307/213332 LEGENDRE, P., & LEGENDRE, L. (2012). Numerical Ecology (Third English Edition). LUCAS, E. J., & BÜNGER, M. O. (2015). Myrtaceae in the Atlantic forest: their role as a ‘model’ group. Biodiversity and Conservation, 24(9), 2165–2180. https://doi.org/10.1007/s10531-015-0992-7 MAIRE, V., GROSS, N., BÖRGER, L., PROULX, R., WIRTH, C., PONTES, L. D. S., … LOUAULT, F. (2012). Habitat filtering and niche differentiation jointly explain species relative abundance within grassland communities along fertility and disturbance gradients. New Phytologist, 196(2), 497–509. https://doi.org/10.1111/j.1469-8137.2012.04287.x MARQUES, O., TIENNE, L., CORTINES, E., & VALCARCEL, R. (2005). ATRIBUTOS AMBIENTAIS DEFINIDORES DE PRESENÇA DE FRAGMENTOS FLORESTAIS DE MATA ATLÂNTICA EM MICROBACIAS INSTÁVEIS. Revista Universidade Rural – Ciências Da Vida. MONTANARI, R., MARQUES, J., PEREIRA, G. T., & MENEZES DE SOUZA, Z. (2005). Forma da paisagem como critério para otimização amostral de latossolos sob cultivo de cana-de-açúcar. Pesquisa Agropecuaria Brasileira, 40(1), 69–77. https://doi.org/10.1590/S0100-204X2005000100010 MONTANARI, R., MARQUES JÚNIOR, J., CAMPOS, M. C. C., DESOUZA, Z. M., & CAMARGO, L. A. (2010). Caracterização mineralógica de Latossolos em diferentes fei̧ões do relevo na região de Jaboticabal, SP. Revista Ciencia Agronomica, 41(2), 191– 199. https://doi.org/10.1590/S1806-66902010000200004 MURRAY-SMITH, C., BRUMMITT, N. A., OLIVEIRA-FILHO, A. T., BACHMAN, S., MOAT, J., LUGHADHA, E. M. A., & LUCAS, E. J. (2009). Plant diversity hotspots in the Atlantic coastal forests of Brazil. Conservation Biology, 23(1), 151–163. https://doi.org/10.1111/j.1523-1739.2008.01075.x NETO, P. D. C. G., LIMA, J. R., BARBOSA, M. R. D. V., BARBOSA, M. D. Al, MENEZES, M., PÔRTO, K. C., … GILBERTONI, T. B. (2013). Manual de Procedimentos para Herbários. Editora Universitária - UFPE, 53. OLIVEIRA-FILHO, A. T. DE, & SHEPERD, GEORGE JOHN MARTINS, FERNANDO ROBERTO AND STUBBLEBINE, W. H. (1989). Environmental Factors Affecting Physiognomic and Floristic Variation in an Area of Cerrado in Central Brazil Environmental factors affecting physiognomic and floristic variation in an area of cerrado in central Brazil. Journal of Tropical Ecology, 5(4), 413–431. PEIXOTO, G. L., MARTINS, S. V., SILVA, A. F. DA, & SILVA, E. (2004). Composição florística do componente arbóreo de um trecho de Floresta Atlântica na Área de Proteção Ambiental da Serra da Capoeira Grande, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. Acta Botanica Brasilica, 18(1), 151–160. https://doi.org/10.1590/S0102-33062004000100013 42 PREISKORN, G. M., & COUTO, H. T. Z. (2009). Pacto pela restauração da mata atlântica: referencial dos conceitos e ações de restauração florestal. RAMOS, P. C. ., SOUZA, O. C., LIMA, A. A. D. A., & DE SÁ, L. F. N. (1982). Plano de Manejo: Parque Nacional do Itatiaia. Relatório Técnico Instituto Chico Mendes. RONQUIM, C. S. (2010). Conceitos de fertilidade do solo e manejo adequado para as regiões tropicais. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, Embrapa, 351(9096), 139–140. https://doi.org/10.1016/S0140-6736(05)78120-4 SANTOS, G. L. D. S. (2014). Efeito da Pedoforma no Processo de Sucessão Secundária em Fragmentos Florestais na Região do Médio Vale do Paraíba do Sul, Pinheiral, RJ. SCHILLING, A. C., BATISTA, J. L. F., & COUTO, H. Z. (2012). AUSÊNCIA DE ESTABILIZAÇÃO DA CURVA DE ACUMULAÇÃO. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 22, n. 1, 5(28 (3)), 13–15. SCHMIDT, J., EVANS, I. S., & BRINKMANN, J. (2003). Comparison of polynomial models for land surface curvature calculation. International Journal of Geographical Information Science, 17(8), 797–814. https://doi.org/10.1080/13658810310001596058 SILVA-NETO, S. J., & PEIXOTO, A. L. (2012). Rubiaceae do Parque Nacional do Itatiaia, Rio de Janeiro, Brasil. SOS MATA ATLÂNTICA & INPE. (2014). Fundação SOS Mata Atlântica Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais ATLAS DOS REMANESCENTES FLORESTAIS DA MATA ATLÂNTICA PERÍODO 201Instituto de Pesquisas1-2012 São Paulo. Fundação SOS Mata AtlâNtica e Instituto de Pesquisas Espaciais, 1–61. TOMZHINSKI, G. W., RIBEIRO, K. T., & FERNANDES, M. D. C. (2012). Análise geoecológica dos incêndios florestais do Parque Nacional do Itatiaia. Boletim Do Parque Nacional Do Itatiaia N° 15, 158. TROEH, F. R. (1965). Landform equations fitted to contour maps. American Journal of Science. https://doi.org/10.2475/ajs.263.7.616 VALK, A. G. (1981). Succession in Wetlands : A Gleasonian Approach. Society, Ecological, 62(3), 688–696. https://doi.org/10.1086/424805 WEIHER, E. &, & KEDDY, P. (2004). ECOLOGICAL ASSEMBLY RULES: Perspectives, advances, retreats. https://doi.org/10.15713/ins.mmj.3 WHITFELD, T. J. S., KRESS, W. J., ERICKSON, D. L., & WEIBLEN, G. D. (2012). Change in community phylogenetic structure during tropical forest succession: evidence from New Guinea. Ecography, 35(9), 821–830. https://doi.org/10.1111/j.1600-0587.2011.07181.xpor
dc.subject.cnpqRecursos Florestais e Engenharia Florestalpor
dc.subject.cnpqEcologiapor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/70014/2019%20-%20Leandro%20de%20Souza%20Ritter.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/5815
dc.originais.provenanceSubmitted by Leticia Schettini (leticia@ufrrj.br) on 2022-07-25T13:07:50Z No. of bitstreams: 1 2019 - Leandro de Souza Ritter.pdf: 2943017 bytes, checksum: 3f0912e19e18f2ed6c41336c50777e52 (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2022-07-25T13:07:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2019 - Leandro de Souza Ritter.pdf: 2943017 bytes, checksum: 3f0912e19e18f2ed6c41336c50777e52 (MD5) Previous issue date: 2019-08-28eng
Appears in Collections:Mestrado em Ciências Ambientais e Florestais

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2019 - Leandro de Souza Ritter.pdf2019 - Leandro de Souza Ritter2.87 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.