Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11303
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorDias, Flavia de Carvalho
dc.date.accessioned2023-12-22T01:49:54Z-
dc.date.available2023-12-22T01:49:54Z-
dc.date.issued2008-03-25
dc.identifier.citationDIAS, Flavia de Carvalho. Efeito de borda em um contexto de florestas urbanas: resultantes estruturais de usos pretéritos do solo. 2008. 54 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Ambientais e Florestais) - Instituto de Florestas, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica - RJ, 2008.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11303-
dc.description.abstractA Mata Atlântica é um dos biomas mais ameaçados do mundo. Desde antes de sua descoberta pelo ocidente, a floresta já era utilizada e apropriada por populações nativas. Com a intensificação da ocupação deste bioma, geraram-se paisagens compostas por mosaicos de florestas de diferentes idades, provenientes de usos diversos, que se sobrepõem no tempo e no espaço. Os fragmentos remanescentes estão ainda sujeitos a vários impactos antrópicos, tais como os efeitos de borda. Desta forma, procura-se analisar como a dinâmica homem-natureza exerce suas influências na transformação da paisagem. Procurou-se compreender os efeitos de borda na estrutura e composição de duas áreas de Mata Atlântica, localizadas no Parque Estadual de Pedra Branca na cidade do Rio de Janeiro, RJ; uma localizada no fundo de vale (bacia do rio Caçambe) e a outra no divisor de drenagem (bacia do rio Grande). Em cada área de estudo, foram selecionados 2 sítios amostrais; um adjacente à borda e o outro distante a cerca de 100 metros da borda (interior de floresta). Os quatro sítios amostrais foram denominados borda de fundo de vale (Bfv), interior de fundo de vale (Ifv), borda do divisor de drenagem (Bdd) e interior do divisor de drenagem (Idd). As mudanças provocadas pela existência de uma borda envolveram avaliações de efeitos biológicos, utilizando como ferramenta a riqueza de espécies, a densidade, estrutura diamétrica e de tamanho dos indivíduos. Para a amostragem das áreas, foram implantadas 32 parcelas, de 100 m² (0,32 ha), sendo que o critério de inclusão adotado foi DAP ≥ 5 cm. Foram amostrados 309 indivíduos de 77 espécies, 70 gêneros e 32 famílias. A área basal total foi de 28,89 m2/ha e densidade de 966 ind./ha. Leguminosae, Meliaceae e Sapotaceae apresentaram os maiores valores de riqueza de espécies. O número total de espécies amostradas foi compatível com formações assemelhadas do sudeste Brasileiro. As bordas apresentaram uma riqueza de espécies próxima à das áreas interioranas. Os diâmetros médios variaram entre 32,9 cm e 36,2 cm nas bordas e 42,2 cm e 53,1cm nos interiores de floresta. Provavelmente, as bordas amostradas encontram-se em estágio de regeneração natural, representando grupos sucessionais iniciais, distintos daqueles que ocorrem no interior da floresta. A não similaridade das áreas, aferida com o uso do Índice de Sørensen mostrou que cada uma das áreas é constituída por conjuntos de espécies características. Estes resultados podem ser atribuídos às diferentes orientações de encosta, situação geomorfológica e aos usos pretéritos das áreas.por
dc.description.sponsorshipCNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológicopor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectedge effecteng
dc.subjectatlantic rain foresteng
dc.subjectland use historyeng
dc.subjectefeito de bordapor
dc.subjectmata atlânticapor
dc.subjectusos do solopor
dc.titleEfeito de borda em um contexto de florestas urbanas: resultantes estruturais de usos pretéritos do solopor
dc.title.alternativeEdge effect in urban forests: structural resultants of land use historyeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThe Atlantic Rain Forest is one of the world’s most endangered biomes. Long before its discovery by western civilization, the forest had already been occupied and used by native populations. The increasing occupation of this biome has generated landscapes composed of a mosaic of forests of different ages that resulted from its usage and that overlap in space and time. Remaining fragments are still subject to manmade impacts including edge effects. Based on these concepts, a study was conducted aiming at understanding the edge effects, on structure and composition, of two areas of Atlantic Rain Forest in the Pedra Branca State Park in Rio de Janeiro, RJ; one located in the valley basins (Caçambe river basin), and the other at the limit of the drainage (Grande river basin). At each area, were choosed two sites; one near to the edge and other over 100m from the edge (forest interior). The sites were: valley basin’s edge (Bfv), valley basin’s interior (Ifv), limit of the drainage’s edge (Bdd) and limit of the drainage’s interior (Idd). Changes caused by the existence of a edge, included the assess of a biotic edge effects, using for it changes in the species richness, individuals density, diameter and height. Individual trees and shrubs with diameter at breast height (dbh) > 5 cm were sampled within 32 plots of 10 x 10 m for a total sample size of 0.32 ha. The samples yielded 309 individuals of 77 species, 70 genera and 32 families. The total basal area was 28,89 m2/ha and density was 966 ind./ha. Leguminosae, Meliaceae e Sapotaceae were found to be the richest families. The number of total species is comparable to the referenced values for preserved forests, inventoried in the southeast. The edges species richness (Bfv and Ifv) similar to the interiors species richness (Ifv and Idd). Mean diameter varied form 32, 9 cm and 36,2 cm in the edges and 42,2 cm and 53,1 cm in the forests interiors. Probably, the sampled edges finds itself in a state of natural regeneration and represents an inicial successional state, different to the intermediary sucessional state in the interiors. The index of Sørensen between the four sites may occurs due to the different slope orientation, geomorphologic situation and land use history.eng
dc.contributor.advisor1Oliveira, Rogério Ribeiro de
dc.contributor.referee1Oliveira, Rogério Ribeiro de
dc.contributor.referee2Magalhães, Luís Mauro Sampaio
dc.contributor.referee3Montezuma, Rita de Cássia Martins
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0203240755326214por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Florestaspor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Ambientais e Florestaispor
dc.relation.referencesADAMS, C., As florestas virgens manejadas. Boletim Museu Paraense Emílio Goeldi. v.10, n.1, p. 3-20, 1994. ADAMS C. Caiçaras na Mata Atlântica: pesquisa científica versus planejamento e gestão ambiental. Annablume Editora, São Paulo. 2000. ARAGÃO, M.B. Sobre a vegetação de zonas úmidas do Brasil. Revista Brasileira de Biologia. v. 21, n.3, p. 317-324, 1961. BALDISSERA, R. & GANADE, G. Predação de sementes ao longo de uma borda de floresta ombrófila mista e pastagem. Acta Botanica Brasilica. v. 19, n.1, p.161-165, 2005. BATISTA, F. R.Q. Caracterização florística e estrutural em áreas abandonadas de agricultura itinerante em Cananéia, Vale do Ribeira, SP. 2002. 80p. Dissertação (mestrado) – Universidade Estadual de Campinas. Instituto de Biologia. Campinas, SP. 2002. BORÉM, R.A.T., OLIVEIRA-FILHO, A.T. Fitossociologia do estrato arbóreo em uma toposseqüência alterada de Mata Atlântica, no Município de Silva Jardim-RJ, Brasil. Revista Árvore . v.26, n.6, p.727-742, 2002. BROWN, S.& LUGO, A.E. Tropical Secondary Forests. Journal of Tropical Ecology. v. 6, p. 1-32, 1990. BUDOWSKI, G. Distribution of tropical American Rain Forest species in the light of succesional processes. Turrialba. v.15, p.40-42, 1965. CARAUTA, J. P. P. Ficus nevesiae Carauta (Moraceae) a new and threatened species. Albertoa - Serie Urticineae (Urticales). v. 10, p. 65-67, 2002. CHOKKALINGAM, U.& DE JONG, W. Secondary forest: a working definition and typology. International Forestry Review. v. 3, n. 1, p. 19-29, 2001. CLARK, D.B. Abolishing virginity. Journal of Tropical Ecology . v.12, p.735-739, 1996. CORLETT, R.T. What is a secondary forest? Journal of Tropical Ecology. v.10, p.445-447, 1994. COSTA, N.M.C. Análise do Parque Estadual a Pedra Branca (RJ) por Geoprocessamento: Uma Contribuição ao seu Plano de Manejo. 2002.Tese (doutorado em Geografia), Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. 2002. COX, C.B.& MOORE, P.D. Biogeography: an ecological and evolutionary approach. Oxford. Blackwell Scientific Publications. 1994. CRONQUIST, A. The evolution and classification of flowering plants. 2ª ed. New York. The New York Botanical Garden. 1988. 556p. DEAN, W. A ferro e fogo: a história da devastação da mata atlântica brasileira. Rio de Janeiro. Companhia das Letras. 1997.484p. DENEVAN, W.M. The pristine myth: the landscape of the Americas in 1492. Annals of the Association of American Geographers. v.82, n. 3, p. 369-385. 1992. DENSLOW, J.S. Tropical rainforest gaps and tree species diversity. Anual Review of Ecology and Systematics, v. 18, p.431-451, 1987. DENSLOW, J. S. Disturbance and diversity in tropical rain forests: The density effect. Ecological Aplications. v. 5, p. 962-968, 1995. DIAMOND, J. Guns, Germs and Steel – The fates of human societies. New York. Norton, 1999. 480p. DRUMMOND, J.A. A história ambiental: temas, fontes e linhas de pesquisa. Estudos Históricos. v.4, n. 8, p. 177-197. 1991. DRUMMOND, JA. Devastação e preservação ambiental no Rio de Janeiro: os parques nacionais do Estado do Rio de Janeiro. Niterói. EDUFF.1997. ENGEMANN, C., CHAGAS, J., SANTOS, R.S; BORGES, A. C. & OLIVEIRA R.R.. Consumo de recursos florestais e produção de açúcar no período colonial: O caso do engenho do Camorim, RJ. In: Oliveira RR (Ed). As marcas do Homem na floresta: História ambiental de um trecho urbano de Mata Atlântica. Rio de Janeiro. Ed. PUC-Rio. 2005. p.119-140. FONSECA, R.C.B., RODRIGUES, R.R. Análise estrutural do mosaico sucessional de uma floresta semidecídua em Botucatu, SP. Scientia Forestalis. v. 57, p.27-43. 2000. FORMAN, R.T.T., GODRON, M. Landscape Ecology. New York. Wiley & Sons. 1986. 619p. FREITAS, M.M. Funcionalidade hidrológica dos cultivos de banana e territorialidade na paisagem do Parque Municipal de Grumari – Maciço da Pedra Branca – RJ. 2003.Tese (doutorado), Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. 2003. FREITAS, M.M. A influência dos remanescentes agro-pastoris do maciço da Pedra Branca na dinâmica hidrológica das encostas. In: OLIVEIRA, R.R. (org.) As marcas do Homem na floresta: História ambiental de um trecho urbano de Mata Atlântica. Rio de Janeiro. Ed. PUC-Rio. 2005. p. 67- 89. GALVÃO, M. C. Lavradores brasileiros e portugueses na Vargem Grande. Boletim Carioca de Geografia – A. G. B. v. 10, n. 34, p. 36-60. 1957. GANDOLFI, S.; LEITÃO-FILHO, H. F. & BEZERRA, C.L.F. Levantamento florístico e caráter sucessional das espécies arbustivo-arbóreas de uma floresta Mesófila Semidecídua no município de Guarulhos, SP. Revista Brasileira de Botânica. v. 56, n.4, p. 783-785. 1995. GARCÍA-MONTIEL, D.C. El legado de la actividad humana em los bosques neotropicales contemporáreos. In: Guariguata, M.R., Kattan, G.H. (Eds.) Ecologia y conservacíon de bosques neotropicales. Ediciones LUR, Cartago. 2002. GLEASON, H.A.The structure and development of the plant associantion.Bull. Bulletin of the Torrey Botanical Club. New York. v.44, p. 463-481. 1917. GÓMEZ-POMPA, A. & VÁSQUEZ-YANES, C. Studies on secondary sucession of tropical low-lands: The life cycle of secondary species. Proceedings of first international congress of ecology. The Hague. p. 336-342. 1974. GUEDES-BRUNI, R.R. Composição, estrutura e similaridade florística de dossel em seis unidades fisionômicas de Mata Atlântica no Rio de Janeiro. 1998.Tese (Doutorado em Ecologia), Universidade de São Paulo, São Paulo. 1998. HOLL, K.D. & LULOW, M.E. Effects of species, habitat and distance from edge on post dispersal seed predation um a tropical rainforest. Biotropica. v.29, p.459- 468, 1997. KAPOS, V. Effects of isolation on the water status of forest patches in the brazilian amazon. Journal of Tropical Ecology. v.5, p.173-185, 1989. KURTZ, B.C. & ARAÚJO, D.S.D. Composição florística e estrutural do componente arbóreo de um trecho de Mata Atlântica na Estação Ecológica do Paraíso, Cachoeiras do Macacú, RJ, Brasil. Rodriguésia. v.51, p. 69 -112, 2000. LAURANCE, W.F. & YENSEN, E. Predicting the impacts of edge effects in fragmented habitas. Conservation Biology. v. 55. p.77-92, 1991. LAURANCE, W.F., DELAMÔNICA,P., LAURANCE, S.G., VASCONCELOS, H.L., LOVEJOY, T.E. Rainforest fragmentation kills big trees. Nature. p. 404-836, 2000. LAURANCE, W.F., DIDHAM, R.K., POWER, M.E. Ecological boudaries: a search for synthesis. Trends in Ecology and Evolution. v. 16, n.2, p.70-71, 2001. LAURANCE, W.F., LOVEJOY, T.E., VASCONCELOS H.L., BRUNA, E.M., DIDHAM,R.K., STOUFFER, P.C., GASCON, C., BIERREGARD-JR, R.O., LAURANCE, S.G., SAMPAIO, E. Ecossystem decay of Amazonian forest fragments: a 22-year investigation. Conservation Biology. v.16, n. 3, p.605-618, 2002. LEITE, P.; KLEIN, R. M. Vegetação. In: IBGE. Geografia do Brasil: região Sul. Rio de Janeiro. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, v. 2, p. 113-150, 1990. LIMA, M.P.M., GUDES-BRUNI, R.R. Interação entre levantamentos florísticos e tratamentos taxonômicos: Avaliação preliminar para a Reserva Ecológica de Macaé de Cima. In: Reserva Ecológica de Macaé de Cima, Nova Friburgo – RJ: Aspectos Florísticos das Espécies Vasculares (M.P.M. Lima & R.R. Guedes-Bruni, orgs.). Rio de Janeiro, Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, p.15-22. 1996 MAGURRAN, A.E. Ecological diversity and its measurement. Croom Helm Limited, London. 1988.179 p. MANTOVANI, W. Estrutura e dinâmica da Floresta Atlântica na Juréia, Iguape - SP. 1993. 126 p. Tese (Livre-Docência). Instituto de Biociências, Universidade de São Paulo, São Paulo. 1993. MATEUS, L.B. P; JEFFERSON, P. Efeitos de borda sobre a comunidade de pteridófitas na Mata Atlântica da região de Una, sul da Bahia, Brasil. Revista Brasileira de Botânica. v.27, n.4, p.641-653. out.- dez, 2004. MATLACK, G.R. Vegetation dynamics of the forest edge: trends in space and successional time. Journal of Ecology. v.82.p.113-123. 1994. MELO, M.S. Florística, fitossociologia e dinâmica de duas florestas secundárias antigas com história de uso diferentes no nordeste do Pará-Brasil. 2004. 116p.Tese (doutorado).Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo, Piracicaba, SP. 2004. MMA. BIODIVERSIDADE BRASILEIRA – Avaliação e identificação de áreas e ações prioritárias para conservação, utilização sustentável e repartição dos benefícios da biodiversidade nos biomas brasileiros. Brasília, 404 p. 2002, MORELLATO, L.P.C. & HADDAD, C.F.B. Introduction: The Brazilian Atlantic Forest. Biotropica ,v.32, n.4b, p.786-792.2000. MORENO, M.R., NASCIMENTO, M.T., KURTZ, B.C. Estrutura e composição florística do estrato arbóreo em duas zonas altitudinais na Mata atlântica de encosta da região do Imbé, RJ. Acta Botanica Brasílica, v.17, n.3, p.371-386. 2003. MORI, S.A.; BOOM, B.M.&PRANCE, G.T. Distribution and conservation of easter brazilian coastal forest tree species. Brittonia, v.33, n.2, p.233-245. 1981 MUELLER-DOMBOIS, D.S & ELLENBERG,H. Aims and methods of vegetation ecology. New York. Ed. Jonh Willey & Sons. 574p. 1974. MURCIA, C. Edge effects in fragmented forests: implications for conservation. Trends in Ecology and Evolution, v.10, p.58-62. 1995. MYERS, N., MITTERMEIER, R.A., MITTERMEIER, C.G., FONSECA, G.A.B., KENT, J. Biodiversity hotspots for conservation priorities. Nature. v. 403, p. 853-858.2000. NEPSTAD D.C., UHL C., PEREIRA C.A., DA SILVA J.M.C. A comparative study of tree establishment in abandoned pasture and mature forest of eastern Amazonia. Oikos, v.76, p.25–39. 1996. NEVES, G. M. S. Florística e estrutura da comunidade arbustivo-arbórea em dois remanescentes de Floresta Atlântica secundária – Reserva Biológica de Poço das Antas, Silva Jardim, RJ. 2003. Dissertação (mestrado em Botânica), Museu Nacional, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. 2003. ODUM, E.P. Fundamentos de Ecologia. 3ª ed. Ed. Guanabara Koogan,1983.434P. OLIVEIRA, R. R. ; ZAÚ, A. S. ; LIMA, D. F. ; SILVA, M. B. R. ; VIANNA, M. C. ; SODRÉ, D. O. ; SAMPAIO, P. D. . Significado ecológico de orientação de encostas no Maciço da Tijuca, Rio de Janeiro. In: F A Esteves. (Org.). Oecologia brasIliensis - Estrutura, funcionamento e manejo de ecossistemas brasileiros. Rio de Janeiro: Ed. UFRJ, v. 1, p. 523-541. 1995. OLIVEIRA, R.R. O rastro do homem na floresta: sustentabilidade e funcionalidade da mata atlântica sob manejo caiçara. 1999.Tese (Doutorado em Geografia). Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. 1999. OLIVEIRA, R.J., MANTOVANI, W. & MELO, M.M. Estrutura do componente arbustivoarbóreo da Floresta Atlântica de Encosta, Peruíbe, SP. Acta Botânica Brasílica, v.15, p.391- 412. 2001. OLIVEIRA, R. R. Ação antrópica e resultantes sobre a estrutura e composição da Mata Atlântica na Ilha Grande, RJ. Rodriguésia, Rio de Janeiro, v. 53, n. 82, p. 33-58, 2002. OLIVEIRA R.R. O futuro nas marcas do passado. In: Oliveira R.R. (Ed). As marcas do Homem na floresta: História ambiental de um trecho urbano de Mata Atlântica. Rio de Janeiro: Ed. PUC-Rio. p.227-230. 2005a. OLIVEIRA R.R. Introdução: os cenários da paisagem. In: Oliveira RR (Ed). As marcas do Homem na floresta: História ambiental de um trecho urbano de Mata Atlântica. Rio de Janeiro: Ed. PUC-Rio. p. 23-33. 2005b. OLIVEIRA-FILHO A.T., MELLO J.M., SCOLFORO JRS. Effects of past disturbance and edges on tree community structure and dynamics within a fragment of tropical semideciduous forest in south-eastern Brazil over a 5-year period (1987–1992). Plant Ecol v.131, p.45–66. 1997. PEET, R.K. Comminity structure and ecossystem function. In:Glenn-Lewin, D.C., Peet, R.K. & Veblan, T. (ada) Plant sucession: theory and prediction. Chapman & Hall, London.p. 103-151. 1992. PEIXOTO, G.L. Florística e Fitossociologia de um Fragmento de Floresta Atlântica, na Serra da Capoeira Grande, Guaratiba, Rio de Janeiro. 2003. 73 p. Dissertação (mestrado em Ciências Ambientais), Instituto de Floresta, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. 2003. PENNA-FIRME, R.P. Funcionalidade ecológica de um trecho de mata atlântica após incêndio no Maciço da Pedra Branca, RJ. Dissertação (mestrado em Ciências Ambientais). Instituto de Florestas – UFRRJ. 73 p. 2003. PESSOA, S.V.A., GUEDES-BRUNI, R.R.,KURTZ, B.C. Composição florística e estrutura do componente arbustivo arbóreo de um trecho secundário de floresta montana na Reserva Ecológica de Macaé de Cima. In: Lima, H.C., Guedes-Bruni, R.R., (eds.). Serra de Macaé de Cima: Diversidade Florística e Conservação em Mata Atlântica. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. p.147-167. 1997. PESSOA, S.V.A. Aspectos da fragmentação em remanescentes florestais da planície costeira do estado do Rio de Janeiro. Dissertação (mestrado em Ciências Ambientais). Instituto de Florestas – UFRRJ. 96 f. 2003. PICKETT, S.T.A., CADENASSO, M.L.M., JONES, C.G. Generation of heterogeneity by organisms: creaition, maintenance and transformation. In: HUTCHINGS, M.J.; JUHN, E.A. & STEWART, A.J.A. The ecological Consequences of Environmental Heterogeneity. Blackwell Science. London. 2000. PIELOU, E.C. Population and Community Ecology. Gordon and Breach, New York. 1974. PICKETT, S.T.A & OSTFELD,R.S. The shifting paradigm in Ecology. In: KNIGHT, R.L. & BATES, S.F.(eds.) A new century for natural resources management. Washington: Island. 398p. 1995. POLHILL, R.M., RAVEN, P.H. & STIRTON, C.H. Evolution and systematics of the Fabaceae. In: Advances in Legume Systematics (R.M. Polhill & P.H. Raven, eds). Royal Botanic Gardens. London, Kew. v.1, p.1-26. 1981. PRIMACK, R.B & RODRIGUES, E. Biologia da Conservação. Londrina, PR. 2001.v.3, 328p. PUERTA, R. Regeneração arbórea em pastagens abandonadas na Região de Manaus em função da distância da floresta contínua. Scientia Forestalis. n. 62, p 32-39. 2002. RODRIGUES, H. C. Composição florística e estrutura fitossociológica de um trecho de mata atlântica na Reserva Biológica do Tinguá, Nova Iguaçu, RJ. Dissertação (mestrado em Botânica). Rio de Janeiro, UFRJ. 1996. RODRIGUES, E. Edge effects on the regeneration of forest fragments in south Brazil. 1998. 172 f. These (Doctor of Philosophy) – The Department of Organismic and Evolutionary Biology. Harvard University. Massachusetts, 172 p.1998. RODRIGUES, P.J.F.P. A vegetação da Reserva Biológica União e os efeitos de borda na mata atlântica fragmentada. Tese (Doutorado Biociências). Centro de Biociências e Biotecnologia – UENF. 153p .2004. SANTANA, C.A.A., LIMA, C.C.D. & MAGALHÃES, L.M.S. 2004. Estrutura horizontal e composição florística de três fragmentos secundários na cidade do Rio de Janeiro. Acta Scientiarum. Biological Sciences. 26(4): 443-451. SANTOS, L.A.F, LIMA, J.P.C. & MELLO-FILHO, J.A. Corredor ecológico de regeneração natural na Floresta Nacional “Mário Xavier”, em Seropédica, RJ. Floresta e Ambiente, v.6, p.106 – 117. 1999. SANTOS F.V., SOLÓRZANO A. & OLIVEIRA RR. Levantamento florístico do estrato arbóreo-arbustivo em um paleo-território de carvoeiros no Maciço da Pedra Branca, RJ. Livro de Resumos, XXIV Jornada Fluminense de Botânica; Nova Friburgo. 2005. SANTOS, V.S.; SOLÓRZANO, A.; GUEDES-BRUNI, R. R.; OLIVEIRA, R. R. Composição do estrato arbóreo de um paleo-território de carvoeiros no Maciço da Pedra Branca, RJ. Pesquisas. Botânica, v. 57, p. 181-192, 2006. SOLÓRZANO, A.& OLIVEIRA, R.R. Resultantes biogeográficas e da história ambiental na sucessão ecológica em um trecho de mata atlântica no maciço da Pedra Branca, Rj. X Simpósio Brasileiro de Geografia Física Aplicada. Departamento de Geografia da PUC-RJ. 14p. 2004. SOLÓRZANO A., OLIVEIRA R.R AND GUEDES-BRUNI R.R. História Ambiental e estrutura de uma floresta urbana. In: Oliveira RR (Ed). As marcas do Homem na floresta: História ambiental de um trecho urbano de Mata Atlântica. Rio de Janeiro: Ed. PUC-Rio. p.87-118. 2005. SOLÓRZANO, A. Composição florística, estrutura e história ambiental em áreas de Mata Atlântica no Parque Estadual da Pedra Branca, Rio de Janeiro, RJ. 2006. 140 p. Dissertação (mestrado em Botânica). Escola Nacional de Botânica Tropical - Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro. 2006. SOS MATA ATLÂNTICA. 2002. <http://www.sosmatatlantica.org.br>. Acesso em: 09/04/2007 TABARELLI, M. & MANTOVANI, W. A regeneração de uma floresta tropical Montana após corte e queima (São Paulo-Brasil). Revista Brasileira de Biologia, v.59, n.2, p.239-250. 1999. TONHASCA JR, A. Ecologia e história natural da mata atlântica. Rio de Janeiro: Interciência. 2005.197p. TONIATO M.T..Z. & OLIVEIRA-FILHO A.T. Variations in tree community composition and structure in a fragment of tropical semideciduous forest in southeastern Brazil related to different human disturbance histories. Forest Ecol Manag, v.198, p.319–339. 2004. UHL, C. Factors controlling sucession after slash and burn agriculture in Amazônia. Journal of Ecology. v. 75, p.377-407, 1987. VELOSO, H.P. Classificação da vegetação Brasileira Adaptada a um Sistema Universal. Rio de Janeiro: IBGE. 124 p. 1991. VITOUSEK, P.M., MOONEY, H.A., LUBCHENCO, J., MELILLO, J.M. Human domination of Earth’s ecosystems. Science. v.277, p.494–499. 1997. WCMC. Global biodiversity: satatus of the Earths living resources. London, Chapman & Hall. 1992. WEAVER, P.L. Guarea guidonia (L.) Sleumer. 2003. Disponível na Internet. http://www.fs.fed.us/global/iitf/Guareaguidonia.pdf. Consultado em 20/01/2008. WILLIAMS-LINERA, G. Origin and early development of forest edge vegetation in Panama. Biotropica . v. 22. p.235-241. 1990. WORSTER, D. Transformations of the Earth: Toward an Agroecological Perspective in History. Journal of American History, v. 76, n. 4, p. 1087-1106. 1990. WORSTER, D. Para fazer História Ambiental. Estudos Históricos , v.4, n.8, p.198-215. 1991.por
dc.subject.cnpqEcologiapor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/6222/2008%20-%20Flavia%20de%20Carvalho%20Dias.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/20974/2008%20-%20Flavia%20de%20Carvalho%20Dias.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/27321/2008%20-%20Flavia%20de%20Carvalho%20Dias.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/33762/2008%20-%20Flavia%20de%20Carvalho%20Dias.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/40160/2008%20-%20Flavia%20de%20Carvalho%20Dias.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/46544/2008%20-%20Flavia%20de%20Carvalho%20Dias.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/52934/2008%20-%20Flavia%20de%20Carvalho%20Dias.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/59338/2008%20-%20Flavia%20de%20Carvalho%20Dias.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/2083
dc.originais.provenanceSubmitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2017-10-06T18:22:29Z No. of bitstreams: 1 2008 - Flavia de Carvalho Dias.pdf: 1016485 bytes, checksum: c85fcc5f987d04ec4a9490cffdf1ebab (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2017-10-06T18:22:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008 - Flavia de Carvalho Dias.pdf: 1016485 bytes, checksum: c85fcc5f987d04ec4a9490cffdf1ebab (MD5) Previous issue date: 2008-03-25eng
Appears in Collections:Mestrado em Ciências Ambientais e Florestais

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2008 - Flavia de Carvalho Dias.pdfDocumento principal1 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.