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dc.contributor.advisorNunes-Freitas, André Felippe-
dc.contributor.authorMorokawa, Maíra Jardineiro-
dc.date.accessioned2018-07-27T12:36:27Z-
dc.date.available2018-07-27T12:36:27Z-
dc.date.issued2008-11-
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/2789-
dc.description.abstractGuadua tagoara (Nees) Kunth é uma espécie de bambu lenhoso típica das formações de Floresta Atlântica, que ocorre especialmente em áreas que sofreram algum nível de impacto natural ou antrópico, ocupando estas áreas de forma rápida devido às suas características morfofisiológicas. Este estudo trata da influência do bambu G. tagoara sobre a regeneração natural no Parque Nacional da Serra dos Órgãos (RJ). Para avaliarmos o efeito de G. tagoara sobre a regeneração natural foram alocadas 47 parcelas de 1 m2 em áreas ocupadas e não-ocupadas por bambus, e mensuradas todas as plantas de 0,3 a 1,50 m de altura. Como medidas adicionais, avaliamos o grau de abertura do dossel. Comparamos possíveis diferenças na abundância de indivíduos e na riqueza de espécies através de teste T de Student e na abertura do dossel através de teste de Mann-Whitney. Foram registradas 36 famílias, pertencentes à 113 morfoespécies. Nas áreas com o bambu, as famílias mais abundantes foram Rubiaceae (30%) principalmente com as espécies Psychotria nuda e P. stenocalix e Arecaceae representada por uma única espécie: Euterpe edulis (19,1%), e Poaceae (11,2%) com regeneração do próprio bambu G. tagoara. Para as áreas sem bambu, Rubiaceae (22,3%), Arecaceae (16,7%) e Myrtaceae (11,3%) foram as famílias mais abundantes. Lauraceae ocorreu exclusivamente em áreas sem bambu. Não houve diferença entre a abundância de indivíduos em área com e sem bambu, porém houve diferença em relação à diversidade. Áreas com bambu apresentaram menor riqueza de espécies. Não houve diferença na abertura do dossel entre as áreas analisadas. Os dados indicam que a ocupação do ambiente por G. tagoara tem um efeito negativo sobre a riqueza de espécies, possivelmente pelo fato dela facilitar o estabelecimento de espécies pioneiras. No entanto, é possível que também haja um efeito do estágio de desenvolvimento da touceira de G. tagoara na composição de espécies.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectBambupt_BR
dc.subjectCrescimento clonalpt_BR
dc.subjectDistúrbiopt_BR
dc.subjectFloresta tropicalpt_BR
dc.titleInfluência do bambu Guadua tagoara (Nees) Kunth sobre a regeneração natural no Parque Nacional da Serra dos Órgãos (RJ)pt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.membersNunes-Freitas, André Felippe-
dc.contributor.membersPires, Alexandra dos Santos-
dc.contributor.membersAntonini, Rafaela Dias-
dc.degree.levelbachareladopt_BR
dc.description.abstractOtherGuadua tagoara (Nees) Kunth is a woody bamboo tipical of the Atlantic Forest formations, occuring specially in areas whith some level of natural or antropic perturbation, and occupies these areas rapidly due to its morphophysiological features. The present research deals with the influence of the bamboo Guadua tagoara on the natural regeneration in the Parque Nacional da Serra dos Órgãos (RJ). To evaluate the effect of G. tagoara on the natural regeneration, 47 quadrats of 1 m2 were allocated in two areas, where bamboos were present and absent, respectively. Additionally, we evaluated the degree of vegetal covering of the cannopy. We compared differences in abudance of individuals and richness of species with the T Test and differences in canopy openness with the Mann-Whitney Test. Thirty six families and 113 morphospecies were recorded. The most abundant families in area occupied by bamboos were Rubiaceae (30%), with Psychotria nuda and P. stenocalix as the most common representatives; Arecaceae, represented by a unique species, Euterpe edulis (19,1%); and Poaceae (11,2%), represented by regeneration of the bamboo G. tagoara. In areas unoccupied by bamboos Rubiaceae (22,3%), Arecaceae (16,7%) and Myrtaceae (11,3%) were the most abundant families. Lauraceae occuried in areas unoccupied by bamboos only. There was no differences in abundance of individuals between the areas occupied and unoccupied by bamboos, however differences in diversity were observed. Areas occupied by bamboos presented lower richness of species. No statistical differences in canopy openess were observed between the studied areas. The data indicates that the spacial occupation by G. tagoara affects negatively the species richness, possibly by the fact that it facilitates the incoming of pioneer species. However, it is possible the existence of a effect of canopy openness determined by the stage of development of G. tagoara on the composition of species in the areas.pt_BR
Appears in Collections:TCC - Engenharia Florestal

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